a Volvo é usar a tecnologia blockchain para ajudá -lo a rastrear a proveniência do cobalto usada em seus carros elétricos, como a recarga XC40.
O cobalto é um componente vital para as baterias em carros elétricos, além de smartphones e laptops. Mas com cerca de 60 % do cobalto mundial vindo da República Democrática do Congo (RDC), um dos países mais pobres do mundo, preocupações com minas não regulamentadas e mineradores de crianças levaram a Volvo a introduzir a tecnologia de rastreamento de proveniência.
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O Blockchain funciona criando um ‘Ledger’ digital ou banco de dados, que pode ser compartilhado eletronicamente entre computadores e empresas, sem ser alterado. As criptomoedas, como o Bitcoin, confiam na tecnologia blockchain para rastrear pagamentos e manter a moeda segura. O blockchain já é usado por algumas empresas de diamantes para garantir diamantes de sangue, extraídos em zonas de guerra para financiar soldados e mercenários, não seguem o seu caminho para o mercado.
O Auto Express destacou preocupações sobre as cadeias de suprimentos de cobalto no final de 2018, quando pedimos a todos os principais players do mercado de veículos ambulares de onde veio seu cobalto. Nenhum fabricante foi capaz de garantir que suas baterias EV estavam livres de Cobalt DRC, embora a BMW tenha dito que planeja parar de usar cobalto congolês no futuro. Mesmo essa solução não deixa de ter problemas, no entanto, como minas que fornecem emprego vital para alguns residentes da RDC.